Dentro da surdez da noite
Pingos de chuva escorrem da minha vidraça
Sem saber pra onde ir
Ruídos mudos que atordoam minha mente
Cores fugitivas dentro daquilo que me aprisiona
Essa cadeia de dor e alucinação
Um labirinto escuro e frio
Sem saber pra onde ir
Murmurantes ais dilaceram o que um dia eu soube
E os pingos de chuva escorrem na minha vidraça
A cólera, a luxúria, a angústia,
A estagnação, o escárnio
Agonia.
Súbita.
sábado, 12 de setembro de 2009
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6 comentários:
A chuva sempre desperta em nós um sentimento de solidão e vazio.
Experimente imaginar o infinito que se esconde num pingo de chuva?
Quais as cambiantes, em cores, que aí se escondem?
Pode ter a certeza que a parte final do poema irá ter uma expressão diferente.
Obgdo. pela visita. Aceitei a sugestão, estamos nos seguindo.
Ahhh q lindooo!!!
to com os olhos
ensopados...
É uma horna tê-la em meu portal!
Aqui é o caminho mais curto para as estrelas!!
bjus
feito!!
Sinceramente eu já não consigo mais nem postar comentário algum pois a emoção está tomando conta do meu ser pois não consigo tirar a morte de arnold schwarzenegger da cabeça e vc vem com essa surdez fenomenal??
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