Raízes brotando do chão do meu corpo
Rasgando a terra fértil do meu coração
Semeando a luz e a escuridão
O sentimento nobre dos que sabem
Disfarçar a agonia
Transformando-a em pedaços de ilusão
Sentimentos tão confusos quanto a rota do vento
Vai-e-vem de melodias surdas
Que se esforçam e não conseguem
Gritam e não assustam
Querem e não permitem
Levam e não se deixam levar
Sábias palavras aquelas:
“Sou o que não quero ser,
Tenho o que não quero ter. ”
Desejo o mundo
E vejo um mar de sangue
Banhando a minha grande alucinação
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
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