Pingos de chuva escorrem da minha vidraça
Sem saber pra onde ir
Ruídos mudos que atordoam minha mente
Cores fugitivas dentro daquilo que me aprisiona
Essa cadeia de dor e alucinação
Um labirinto escuro e frio
Sem saber pra onde ir
Murmurantes ais dilaceram o que um dia eu soube
E os pingos de chuva escorrem na minha vidraça
A cólera, a luxúria, a angústia,
A estagnação, o escárnio
Agonia.
Súbita.

6 comentários:
A chuva sempre desperta em nós um sentimento de solidão e vazio.
Experimente imaginar o infinito que se esconde num pingo de chuva?
Quais as cambiantes, em cores, que aí se escondem?
Pode ter a certeza que a parte final do poema irá ter uma expressão diferente.
Obgdo. pela visita. Aceitei a sugestão, estamos nos seguindo.
Ahhh q lindooo!!!
to com os olhos
ensopados...
É uma horna tê-la em meu portal!
Aqui é o caminho mais curto para as estrelas!!
bjus
feito!!
Sinceramente eu já não consigo mais nem postar comentário algum pois a emoção está tomando conta do meu ser pois não consigo tirar a morte de arnold schwarzenegger da cabeça e vc vem com essa surdez fenomenal??
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