Quando me dopo de mim mesma, adormeço.
Adormeço um sono violento e profundo
De pesadelos vis e assassinos
Onde sou vítima e algoz.
Esperneio, e grito, e gemo, e choro...
E você nem nota...
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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2 comentários:
Nesse caso somos todos, cada um, uma ilha, onde tudo acontece despercebido.
às vezes, criamos um maremoto em nós. é uma tentativa vã de apagar o inferno com águas.
é muita água pra nada. o mar fica mais bonito sem a tempestade.
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