Tudo que é meu muda
Aliás, nada do que tenho é realmente meu
Estou em eterna mutação
Adaptando-me e desadaptando-me
Fugindo de mim e pra mim
Nada fica, nada dura
Tudo acaba um dia, tudo se esvai
Até a lágrima mais doída tira férias
Até o sorriso mais alucinado abandona
Só fica a certeza da vida que vem e vai...
Caneta.
E papel.

3 comentários:
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opa!
Aí Rosele,
Está ficando filosófica demais hein? heh ... rsrs
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