Li uma entrevista com a escritora carioca e imortal da ABL, Nélida Piñon, fiquei extremamente emocionada com o seguinte trecho e quero partilhá-lo com vocês:
“Você depende da bondade de tantos para continuar escrevendo, de amigos, da mãe, do pai, dos amores, de todo mundo. Todos os dias alguém bate à sua porta convocando você a desistir. E você tem de abrir a porta com bom humor e dizer ‘sinto muito, mas eu não vou desistir’”
Dedicado a todos os escritores que buscam um lugar ao sol. Não podemos desistir!
quinta-feira, 26 de março de 2009
Postado por
Rosele
às
18:57
terça-feira, 24 de março de 2009
Cantadas Infames ou A Arte de Atrair Loucos - Parte I
"O Grande Sertão Assamita de Veredas"
Tinha decidido comprar “O Grande Sertão Veredas” de presente para minha sogra. Novinho em folha, não ia rolar. Uma fortuna! Pelo menos para uma teacher...
A solução foi recorrer ao oásis dos leitores duros: Sebos!
Pus-me a bater pernas no Centro da Cidade. Aqueles sebos perto da Praça Tiradentes são ótimos. Recomendo!
Depois de muito andar e nada achar, quase desistindo, avistei o sebo derradeiro com um vendedor na porta.
O diálogo:
Eu: “Boa tarde, vocês tem algum exemplar de “O Grande Sertão Veredas”?”
Ele: “Vamos dar uma olhada?” – disse, me convidando para entrar. Enquanto ia entrando, pude reparar que ele parecia saído da Fraternidade Lambda Lambda: óculos fundo de garrafa, calça “Saintropeito”... E sim, ele babava!
De repente, me vi no meio da sessão de RPG. A menos que Guimarães Rosa tenha escrito algum livro-jogo, tinha a impressão de que eu não estava no lugar certo.
Eu: “Vocês tem “O Grande Sertão Veredas”?” – perguntei novamente, de forma bem pausada, para me fazer clara, afinal, achava que ele não tinha me entendido.
Fingindo que não me escutava, ele perguntou com olhos brilhantes enquanto babava pelo canto da boca: “Você joga RPG?”
Eu: “Ahn? Quê? Sim, mas...” – e fui interrompida pelo cidadão que pegava um livro de Vampire Masquerade.
Ele “Você joga Vampire?”
Eu: “”Ahn? Quê? Sim, mas...” – eu parecia um robô.
Ele: “Deixe-me adivinhar seu clã!” – falava empolgadíssimo.
Eu: “AHN?”, ou como diria Didi Mocó: “Cuma?” – já perdendo a minha santa paciência.
Ele: “Assamita!” – respondia animadamente, enquanto babava mais ainda e fazia umas caras e bocas numa tentativa frustrada de parecer sensual.
Eu: “NÃO!!! Vocês têm O Grande Sertão Veredas ou não?” – já estúpida.
Com uma tremenda cara de “meu mundo caiu”, o cidadão decidiu, enfim, perguntar sobre o que interessava naquele momento. Depois de alguns minutos ele voltou:
“Ah, não temos não.”
Eu: “Ah, tá. Obrigada.” – e fui saindo.
Num gesto desesperado, ele pegou o primeiro mangá que viu pela frente e foi saindo atrás de mim.
Ele: “Você lê Ragnarok?”
Eu: “Ahn?” – me fazendo de surda e retardada.
Ele: “Deveria, é muito bom!” – disse, sem se mancar que eu nem respondia.
Eu: “AHN?” – olhei pra ele meio zangada franzindo a testa.
Ele: “Hãhãhãhã!” – rindo “Lamdbamente”.
Eu: “Hum” – resmunguei sem olhar pra trás.
Depois passei o resto da tarde rindo disso.
Eu e essa minha cara de Nerd!
Tinha decidido comprar “O Grande Sertão Veredas” de presente para minha sogra. Novinho em folha, não ia rolar. Uma fortuna! Pelo menos para uma teacher...
A solução foi recorrer ao oásis dos leitores duros: Sebos!
Pus-me a bater pernas no Centro da Cidade. Aqueles sebos perto da Praça Tiradentes são ótimos. Recomendo!
Depois de muito andar e nada achar, quase desistindo, avistei o sebo derradeiro com um vendedor na porta.
O diálogo:
Eu: “Boa tarde, vocês tem algum exemplar de “O Grande Sertão Veredas”?”
Ele: “Vamos dar uma olhada?” – disse, me convidando para entrar. Enquanto ia entrando, pude reparar que ele parecia saído da Fraternidade Lambda Lambda: óculos fundo de garrafa, calça “Saintropeito”... E sim, ele babava!
De repente, me vi no meio da sessão de RPG. A menos que Guimarães Rosa tenha escrito algum livro-jogo, tinha a impressão de que eu não estava no lugar certo.
Eu: “Vocês tem “O Grande Sertão Veredas”?” – perguntei novamente, de forma bem pausada, para me fazer clara, afinal, achava que ele não tinha me entendido.
Fingindo que não me escutava, ele perguntou com olhos brilhantes enquanto babava pelo canto da boca: “Você joga RPG?”
Eu: “Ahn? Quê? Sim, mas...” – e fui interrompida pelo cidadão que pegava um livro de Vampire Masquerade.
Ele “Você joga Vampire?”
Eu: “”Ahn? Quê? Sim, mas...” – eu parecia um robô.
Ele: “Deixe-me adivinhar seu clã!” – falava empolgadíssimo.
Eu: “AHN?”, ou como diria Didi Mocó: “Cuma?” – já perdendo a minha santa paciência.
Ele: “Assamita!” – respondia animadamente, enquanto babava mais ainda e fazia umas caras e bocas numa tentativa frustrada de parecer sensual.
Eu: “NÃO!!! Vocês têm O Grande Sertão Veredas ou não?” – já estúpida.
Com uma tremenda cara de “meu mundo caiu”, o cidadão decidiu, enfim, perguntar sobre o que interessava naquele momento. Depois de alguns minutos ele voltou:
“Ah, não temos não.”
Eu: “Ah, tá. Obrigada.” – e fui saindo.
Num gesto desesperado, ele pegou o primeiro mangá que viu pela frente e foi saindo atrás de mim.
Ele: “Você lê Ragnarok?”
Eu: “Ahn?” – me fazendo de surda e retardada.
Ele: “Deveria, é muito bom!” – disse, sem se mancar que eu nem respondia.
Eu: “AHN?” – olhei pra ele meio zangada franzindo a testa.
Ele: “Hãhãhãhã!” – rindo “Lamdbamente”.
Eu: “Hum” – resmunguei sem olhar pra trás.
Depois passei o resto da tarde rindo disso.
Eu e essa minha cara de Nerd!
Postado por
Rosele
às
20:38
domingo, 22 de março de 2009
Mudança e Fim
Tudo que é meu muda
Aliás, nada do que tenho é realmente meu
Estou em eterna mutação
Adaptando-me e desadaptando-me
Fugindo de mim e pra mim
Nada fica, nada dura
Tudo acaba um dia, tudo se esvai
Até a lágrima mais doída tira férias
Até o sorriso mais alucinado abandona
Só fica a certeza da vida que vem e vai...
Caneta.
E papel.
Postado por
Rosele
às
10:25
sábado, 21 de março de 2009
Minhas Coisas Pequenas
Estou cansada de pensar em coisas grandiosas.
Cansada de pensar no apartamento que não tenho, nas viagens que nunca fiz, nas coisas que não aprendi, na grana que nunca sobra.
Hoje vou mudar meu foco. Pelo menos hoje. Um pouco.
Pensarei em quem eu sou. Nas lágrimas choradas. Nos risos partilhados. No brilho do olhar.
Na minha canção favorita. Naquela frase daquele livro que adoro.
Nos abraços dados. Apertos de mão. Desejos de boa sorte e felicidade.
Nos beijos carinhosos. E nos selvagens.
Nas descobertas de dor. Nas descobertas de amor.
Nos milhares de filmes que assisti. No meu filme favorito.
No mau humor de cada manhã. Na insônia.
No café fresquinho do cinema.
Na cumplicidade com pessoas que não conheço.
Na primeira troca de olhares. No primeiro toque. Na primeira vez. E na nossa noite de ontem.
No carinho recebido. No carinho que me lembrei de dar.
Naquele telefonema que tanto esperava e veio.
Nos bate-papos da porta da escola. E nos nossos rompantes filosóficos que nem de longe lembravam filosofia.
Nos primeiros passos que vi alguém dar. Nos primeiros passos que dei.
Nas histórias que ouvi. Nas estórias que contei. Nas estórias que criei. Até naquelas que criei só pra mim.
No primeiro Eu Te Amo que disse de verdade. E no primeiro que ouvi.
Nos meus inícios. Meios. Fins.
Em todas as minhas coisas pequenas.
Estou cansada de pensar em coisas grandiosas.
Cansada de pensar no apartamento que não tenho, nas viagens que nunca fiz, nas coisas que não aprendi, na grana que nunca sobra.
Hoje vou mudar meu foco. Pelo menos hoje. Um pouco.
Pensarei em quem eu sou. Nas lágrimas choradas. Nos risos partilhados. No brilho do olhar.
Na minha canção favorita. Naquela frase daquele livro que adoro.
Nos abraços dados. Apertos de mão. Desejos de boa sorte e felicidade.
Nos beijos carinhosos. E nos selvagens.
Nas descobertas de dor. Nas descobertas de amor.
Nos milhares de filmes que assisti. No meu filme favorito.
No mau humor de cada manhã. Na insônia.
No café fresquinho do cinema.
Na cumplicidade com pessoas que não conheço.
Na primeira troca de olhares. No primeiro toque. Na primeira vez. E na nossa noite de ontem.
No carinho recebido. No carinho que me lembrei de dar.
Naquele telefonema que tanto esperava e veio.
Nos bate-papos da porta da escola. E nos nossos rompantes filosóficos que nem de longe lembravam filosofia.
Nos primeiros passos que vi alguém dar. Nos primeiros passos que dei.
Nas histórias que ouvi. Nas estórias que contei. Nas estórias que criei. Até naquelas que criei só pra mim.
No primeiro Eu Te Amo que disse de verdade. E no primeiro que ouvi.
Nos meus inícios. Meios. Fins.
Em todas as minhas coisas pequenas.
Postado por
Rosele
às
10:34
quarta-feira, 18 de março de 2009
Iron Maiden
14 de março de 2009. Data histórica para mim e para mais de 20.000 pessoas nessa cidade do Rio de Janeiro.
Show do Iron Maiden. A maior banda de Metal de todos os tempos!
Comecei a ouvir Iron Maiden ainda em tenra idade, com 10, 11 anos, não me lembro ao certo. Hoje, aos 30 anos, Iron já faz parte da minha história de vida, me acompanhando ao longo dos anos. Está acima de todas as outras coisas que gosto de ouvir, atingiu um outro patamar.
Bom, esse ano teve um início bem conturbado para mim. Pequenos problemas de saúde me pertubaram, falta de grana e outros perrengues que vieram em decorrência disso. Além, é claro, daquelas “almas penadas” nos assombrando, pessoas que nos incomodam profundamente, mas que somos obrigadas a conviver e a ouvir suas intermináveis asneiras! Sei que vocês devem conhecer esse tipo também...
Ufa! Muita coisa prum ano que mal estreeou!
Quando ganhei o ingresso pro show de aniversário de 5 anos de namoro, uma grande expectativa se formou dentro de minha cabeça.
O melhor presente que poderia ganhar!
O último show do Iron que tive a alegria de ver foi no último Rock n’ Rio. 8 anos de um triste jejum!
E a expectativa foi superada!
Quem esteve lá sabe exatamente do que estou falando! Amigos meus que são fãs há tempos como eu, e até pessoas que do Iron Maiden nada conheciam, mas foram levadas por alguém, são unânimes. É impressionante ver caras de mais de 50 anos pulando no palco, tocando riffs alucinantes em suas guitarras! Lava nossas pobres almas! Põe muita bandinha famosa no chinelo!
Uma das coisas mais agradáveis é ver como esse tipo de música une gerações: pessoas bem idosas, quarentões, adolescentes espinhentos e até crianças de cinco anos! Todas unidas pela música! Chega a arrepiar! Sei que serei uma das cabeças brancas que daqui a alguns anos estará de braços dados com filhos e netos, batendo cabeça juntinhos!
Rsrsrs...
Estou anestesiada! Hipnotizada! Sem palavras!
Iron Maiden sempre consegue ser melhor do que se espera! Indescritível sensação!
O show do Iron Maiden para mim, além do melhor show de todos os tempos é, ainda, uma bela sessão de exorcismo!
O ano agora começou! Com a benção de Bruce, Steve, Adrian, Nicko, Janick, Dave... e, é claro de Eddie!
Pra vocês, o vídeo de “Aces High”, música que abriu o show! Deleitem-se!
Up the Irons!
Show do Iron Maiden. A maior banda de Metal de todos os tempos!
Comecei a ouvir Iron Maiden ainda em tenra idade, com 10, 11 anos, não me lembro ao certo. Hoje, aos 30 anos, Iron já faz parte da minha história de vida, me acompanhando ao longo dos anos. Está acima de todas as outras coisas que gosto de ouvir, atingiu um outro patamar.
Bom, esse ano teve um início bem conturbado para mim. Pequenos problemas de saúde me pertubaram, falta de grana e outros perrengues que vieram em decorrência disso. Além, é claro, daquelas “almas penadas” nos assombrando, pessoas que nos incomodam profundamente, mas que somos obrigadas a conviver e a ouvir suas intermináveis asneiras! Sei que vocês devem conhecer esse tipo também...
Ufa! Muita coisa prum ano que mal estreeou!
Quando ganhei o ingresso pro show de aniversário de 5 anos de namoro, uma grande expectativa se formou dentro de minha cabeça.
O melhor presente que poderia ganhar!
O último show do Iron que tive a alegria de ver foi no último Rock n’ Rio. 8 anos de um triste jejum!
E a expectativa foi superada!
Quem esteve lá sabe exatamente do que estou falando! Amigos meus que são fãs há tempos como eu, e até pessoas que do Iron Maiden nada conheciam, mas foram levadas por alguém, são unânimes. É impressionante ver caras de mais de 50 anos pulando no palco, tocando riffs alucinantes em suas guitarras! Lava nossas pobres almas! Põe muita bandinha famosa no chinelo!
Uma das coisas mais agradáveis é ver como esse tipo de música une gerações: pessoas bem idosas, quarentões, adolescentes espinhentos e até crianças de cinco anos! Todas unidas pela música! Chega a arrepiar! Sei que serei uma das cabeças brancas que daqui a alguns anos estará de braços dados com filhos e netos, batendo cabeça juntinhos!
Rsrsrs...
Estou anestesiada! Hipnotizada! Sem palavras!
Iron Maiden sempre consegue ser melhor do que se espera! Indescritível sensação!
O show do Iron Maiden para mim, além do melhor show de todos os tempos é, ainda, uma bela sessão de exorcismo!
O ano agora começou! Com a benção de Bruce, Steve, Adrian, Nicko, Janick, Dave... e, é claro de Eddie!
Pra vocês, o vídeo de “Aces High”, música que abriu o show! Deleitem-se!
Up the Irons!
Postado por
Rosele
às
21:23
sexta-feira, 13 de março de 2009
"In general those who nothing have to say contrive to spend the longest time in doing it."(Geralmente aqueles que não tem nada a dizer conseguem levar o máximo de tempo para fazê-lo.)
James Russell Lowell
Infelizmente, conheço algumas pessoas que não conseguem se calar!
James Russell Lowell
Infelizmente, conheço algumas pessoas que não conseguem se calar!
Postado por
Rosele
às
09:34
quinta-feira, 12 de março de 2009
Ameaça de Chuva
Sente-se perdido
Quando tudo que te resta é a ameaça de chuva.
Sente-se só
Quando já não existem desejos a desejar.
A escuridão aumenta e domina
E no peito, aquela dor sufocada
O abafado som do cair das lágrimas
Quebrando o silêncio desértico que é seu coração
Parece-me que todos os sorrisos ficaram do lado de fora
Transpor as portas, eles não conseguem
É angústia demais, eterna aflição
Passos amputados pela solidão
No fim do fim
Tudo acaba perdendo seu sentido
E vês que nada vale a pena
Só a ameaça de chuva...
Quando tudo que te resta é a ameaça de chuva.
Sente-se só
Quando já não existem desejos a desejar.
A escuridão aumenta e domina
E no peito, aquela dor sufocada
O abafado som do cair das lágrimas
Quebrando o silêncio desértico que é seu coração
Parece-me que todos os sorrisos ficaram do lado de fora
Transpor as portas, eles não conseguem
É angústia demais, eterna aflição
Passos amputados pela solidão
No fim do fim
Tudo acaba perdendo seu sentido
E vês que nada vale a pena
Só a ameaça de chuva...
Postado por
Rosele
às
19:58
terça-feira, 10 de março de 2009
Li isso uma vez numa Reader's Digest da vida.
Se quiserem incluir mais experiências, be my guest!
Minhas Experiências Escolares:
* Os testes a que não compareci foram os mais fáceis;
* Sempre que eu me atrasava, o professor fazia a chamada dez minutos mais cedo;
* O professor só tomava conhecimento do “bilhete” quando era passado por mim;
* Assim que tocava a campanhia para acabar o recreio, eu tinha vontade de ir ao banheiro;
* No dia em que havia um passeio do colégio, eu sempre estava doente;
* Toda vez que esquecia um livro, pediam que eu lesse;
* Na cantina da escola, o último pudim de chocolate sempre cabia ao aluno da minha frente;
(Escrito por Tiago Videira - Portugal)
Em breve também postarei sobre as minhas experiências em sala de aula, só que como teacher!
Saudades da minha sala de aula!
Se quiserem incluir mais experiências, be my guest!
Minhas Experiências Escolares:
* Os testes a que não compareci foram os mais fáceis;
* Sempre que eu me atrasava, o professor fazia a chamada dez minutos mais cedo;
* O professor só tomava conhecimento do “bilhete” quando era passado por mim;
* Assim que tocava a campanhia para acabar o recreio, eu tinha vontade de ir ao banheiro;
* No dia em que havia um passeio do colégio, eu sempre estava doente;
* Toda vez que esquecia um livro, pediam que eu lesse;
* Na cantina da escola, o último pudim de chocolate sempre cabia ao aluno da minha frente;
(Escrito por Tiago Videira - Portugal)
Em breve também postarei sobre as minhas experiências em sala de aula, só que como teacher!
Saudades da minha sala de aula!
Postado por
Rosele
às
21:53
domingo, 8 de março de 2009
Mistificação
As palavras que escorrem do meu silêncio
Não se perdem, não se calam.
Multiplicam-se por entre as alamedas obscuras do meu coração.
É melhor que não ouças, não leias,
É tudo confuso demais, não entenderás
Prefiro assim, você, eu...
E a mistificação...
Não se perdem, não se calam.
Multiplicam-se por entre as alamedas obscuras do meu coração.
É melhor que não ouças, não leias,
É tudo confuso demais, não entenderás
Prefiro assim, você, eu...
E a mistificação...
Postado por
Rosele
às
12:18
sábado, 7 de março de 2009
Pearl Jam - Wishlist
As milhares de coisas que gostaríamos de ser, cantadas na voz maravilhosa de Eddie Vedder...
Enjoy!
A letra pra todos cantarem juntos:
I wish I was a neutron bomb, for once I could go off
I wish I was a sacrifice but somehow still lived on
I wish I was a sentimental ornament you hung on
The christmas tree, I wish I was the star that went on top
I wish I was the evidence, I wish I was the grounds
For 50 million hands upraised and open toward the sky
I wish I was a sailor with someone who waited for me
I wish I was as fortunate, as fortunate as me
I wish I was a messenger and all the news was good
I wish I was the full moon shining off a camaros hood
I wish I was an alien at home behind the sun
I wish I was the souvenir you kept your house key on
I wish I was the pedal brake that you depended on
I wish I was the verb to trust and never let you down
I wish I was a radio song, the one that you turned up
I wish...
I wish...
Enjoy!
A letra pra todos cantarem juntos:
I wish I was a neutron bomb, for once I could go off
I wish I was a sacrifice but somehow still lived on
I wish I was a sentimental ornament you hung on
The christmas tree, I wish I was the star that went on top
I wish I was the evidence, I wish I was the grounds
For 50 million hands upraised and open toward the sky
I wish I was a sailor with someone who waited for me
I wish I was as fortunate, as fortunate as me
I wish I was a messenger and all the news was good
I wish I was the full moon shining off a camaros hood
I wish I was an alien at home behind the sun
I wish I was the souvenir you kept your house key on
I wish I was the pedal brake that you depended on
I wish I was the verb to trust and never let you down
I wish I was a radio song, the one that you turned up
I wish...
I wish...
domingo, 1 de março de 2009
Aviso aos Navegantes:
No afã de divulgar as poesias e quem sabe um dia publicá-las, anuncio a todos que agora também se pode ver alguns de meus trabalhos em alguns portais poéticos, como Garganta da Serpente e Escrevo(por enquanto!).
É só entrar nos sites e procurar por autor.
No Escrevo também se pode votar nos seus favoritos.
Ficarei contente com a visita de vocês por lá também!
É só entrar nos sites e procurar por autor.
No Escrevo também se pode votar nos seus favoritos.
Ficarei contente com a visita de vocês por lá também!
Postado por
Rosele
às
12:45
Assinar:
Postagens (Atom)